romper
Se os meus olhos Tocassem sua coxa
Imberbe... os seus seios agudos e noturnos
adentrasse o universo de minhas vontades
Se uma mariposa deixasse
O infinito e pousasse na
Sua língua de brim
Se a floresta se adentrasse
No próprio medo
E seus bichos latissem sua dor
E se o verde se desgrudasse das
Folhas, o azul deixasse o céu, se
Sua boca deixasse seu gosto de
estrela e alcatrão...
Se todos aprendêssemos frevo no coliseu
e o mar, de repente, abrisse mão do seu
fundo mitológico e mostrasse suas visceras
vermelhas
Eu te diria que as grades romperam
e as água desceram