Bacanal.
Dionisíaca voz, Apolo cala
na madorna da cena
no esplendor da beleza.
Os deuses parecem comigo.
Falo de amor,
falo do limbo,
espada que reluz da vida,
sonhos sem medidas
a misturar Apolo e Dionísio
nos meus poemas: dois amigos
em báquico bacanal,
festa dos vivos...
depois que tomo todo o vinho!