Alexandrite

Ligeiramente o tempo passa

Passa tão apressadamente que,

Bem delicadamente chega-se aos quarentas

No corpo e na alma de uma guria

Nesse passar velozmente o tempo

E No crepúsculo da noite,

Sinto o encanto e a magia de teus olhos

Buscando ardentemente um misero gozo

Hoje ouço o canto do pássaro,

O vôo da borboleta e a dança do beija-flor!

Pois o tempo parou na preciosa Alexandrite

Assim, procurei assoalhar o indescritível

Sentia borbulhas de sentimentos

Que deixou fluir pelo teu corpo e pela tua mente

Como a tristeza, a raiva, a alegria e o amor

“Não sendo tão diferente dos outros seres”

Bem certo que é ÚNICA

No olhar, no falar, no sentir e no passar

Solitariamente e elegantemente vai passando

Regando o solo com o aroma de teu perfume

E eu? Novamente estou apenas a admirar

A tua simplicidade que transborda de amabilidade

Pergunto constantemente

- O que os teus olhos querem passar?

Eles não se passam ligeiramente por mim!

Dumwill
Enviado por Dumwill em 03/02/2013
Reeditado em 11/03/2013
Código do texto: T4121012
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