Rosa, Rosada

Rosa, rosada que desajeitosamente tropeçava.

anda nua, pois suas pétalas foram arrancadas

foge do sol, pois o mesmo é só brasa

sentava sozinha e sempre chorava,

esperava a chuva que nunca passava

olhava nuvens que de bobas não tinham nada

eram negras iguais teus olhos, tipo: malvadas!

Seu rosto é bonito e sempre corava

beijos e abraços ela adorava

suas amigas fadas tinham feitiços

e os duendes varinhas mágicas

ela amou o vento que lhe balançava

suas folhas cresciam pareciam asas

seu caule verde mais parecia uma esmeralda

sua boca vermelha acusava quando se sentia corada.

Carlos Henrique de Azevedo
Enviado por Carlos Henrique de Azevedo em 03/02/2013
Reeditado em 12/11/2013
Código do texto: T4120767
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