Tu que me condenas
Escuta a minha defesa
Medita sobre a minha razão
Antes de me atribuíres a máxima pena
 
É fácil atribuir culpa ao inocente
E fazer deste de tudo culpado
A plateia aplaude de contente
Enquanto o réu a revelia é julgado
 
Sou humano e por isso erro
Mas muitos erros também são feitos pela razão
Quando me ferem os sentimentos
E me condenam a humilhação
 
Não me critiques pelo que faço
Nem me elogies pelo que esqueço
Não me julgues pelo tamanho do meu passo
Mas me vê como eu realmente mereço
 
Vivemos num mundo estranho
Aonde a igualdade anda em contra mão
Julga-se as pessoas pelas aparências
E não pelo conteúdo do seu coração
 

 
(texto baseado em factos verídicos )
 
“seremos sempre julgados pela aparência
 e sempre condenados á indiferença
enquanto formos vistos pela ignorância “

  (resumo:
Algumas pessoas tomam a liberdade de nos julgar
Desprezar ,humilhar e pisar ,unicamente para seu belo prazer
Não respeitam os sentimentos ,fazem desacreditar tudo o que
na vida sempre acreditámos ..
a existência do respeito para com o nosso semelhante
e o nosso amor para com o nosso próximo
o facto que leva estas pessoas a usufruir da indiferença
é o simples facto de não usarmos ternos ,gravatas
não frequentarmos sítios caros ,não termos grandes carros
etc.etc..
lamentável que a essência que nos deu a vida é tão desprezada )


valdo santos
Enviado por valdo santos em 31/01/2013
Reeditado em 02/02/2013
Código do texto: T4115125
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