The KISS of Death

Cara feia e infeliz é a cara da morte

Tão repugnante que para depois dela

Supõem outra sorte

Grande é nossa falha, eu sei

Que a morte faz esta careta indigna

Vil

A morte é vil e chega e se mostra

Com tanto horror que aniquila

A morte desacata e constrange

De anjos leva uma falange

Corta, queima e segue tranquila, sobranceira

Onde se esconde a brutal consorte

Não se sabe, nem porque vem

E que coisas promete

Depois do horror

Para o além

Por que a morte não morre

Não tomam de si sua foice

Seu braço gigantesco e forte

Por que não a atocaiam e a degolam sem piedade

Oh, coisa de maldade

Inimputável reina com sua coorte

Ave de agouro, sedenta