O LAMENTO INGENTE
O vento sopra onde quer...
Levando brisa ou vento impetuoso...
Faz balançar as árvores...
E das flores o evolar do olor
Da alma de cada flor,
Fala no meu coração
Pois tão singelo é meu amor
E beija a brisa na boca da noite,
Suave é meu serenar
Como o luar que te veste,
Teu corpo escorre seiva,
Que percorre a haste singela
E das folhas gotejam mel...
O vento canta ao meu coração,
Embalando minha emoção.
Quero a suavidade da brisa,
Que eriça meu corpo olente,
De flores da noite silvestre,
São desejos de pétalas ao vento...
A noite vagueia em brilho,
Vestida de encanto.
Busco-te pelo canto ao redor,
Querendo espreitar-te com os olhos
Famigerado da carência,
Vem cobrir-me silente,
Pois a noite pressente
Entre as sombras luzentes,
Que tu és tão plangente.
E o perfume da noite ingente,
Faz sentir-se daqui distante,
Que tu me desejas tão gemente.
O vento sopra onde quer...
Levando brisa ou vento impetuoso...
Faz balançar as árvores...
E das flores o evolar do olor
Da alma de cada flor,
Fala no meu coração
Pois tão singelo é meu amor
E beija a brisa na boca da noite,
Suave é meu serenar
Como o luar que te veste,
Teu corpo escorre seiva,
Que percorre a haste singela
E das folhas gotejam mel...
O vento canta ao meu coração,
Embalando minha emoção.
Quero a suavidade da brisa,
Que eriça meu corpo olente,
De flores da noite silvestre,
São desejos de pétalas ao vento...
A noite vagueia em brilho,
Vestida de encanto.
Busco-te pelo canto ao redor,
Querendo espreitar-te com os olhos
Famigerado da carência,
Vem cobrir-me silente,
Pois a noite pressente
Entre as sombras luzentes,
Que tu és tão plangente.
E o perfume da noite ingente,
Faz sentir-se daqui distante,
Que tu me desejas tão gemente.