COMUNIDADES MORTAS
Quantos objetivos
Desnudos e desfeitos,
Sonhos que almejaram serem concretizados,
Beijos Languidos... agora gelados e silenciados!
Nesse instante insano
Com sabor de fel.
No ar um clarão fugaz...
Fumaça, fogo de artifício.
Ateia labaredas assassinas
Numa terra próspera de cultura,
Imensa, intensa, terna, por nome Maria.
Verte agora lágrimas
Por suas comunidades mortas.
Gente de matizes tantas
E de idades tão tenras...
Crianças querendo se divertir e brincar!
Mas, como pais vão assimilar
estas incomensuráveis dores trágicas!?!?...