foto: Victor Melo
ENIGMA?
A tantas incógnitas,
um caçador, uma presa suposta.
Uma noite efusiva
ou madrugada sombria?
Um jogo. Palavras bordadas
em pontos reticentes,
fetiche de linhas vazias,
assombrando sonhos,
forjando melodias.
Símbolos. Indícios de fogo.
Afinal, quem mentia?
Confundiam-se com enigmas
as tantas máscaras frias...
ENIGMA?
A tantas incógnitas,
um caçador, uma presa suposta.
Uma noite efusiva
ou madrugada sombria?
Um jogo. Palavras bordadas
em pontos reticentes,
fetiche de linhas vazias,
assombrando sonhos,
forjando melodias.
Símbolos. Indícios de fogo.
Afinal, quem mentia?
Confundiam-se com enigmas
as tantas máscaras frias...