a uma jovem musica, que se chama sâmia
A bateria inflama;
Põe o jogo e canta
Põe teu prato, teu
Tambor, quero te
Ouvir, tua alma,
tuas baquetas insanas;
Quero tua musica;
“E que ela seja profana...”
E eu, de joelho agradeço
De joelho te quero
Pois se tu tens a musica
Na alma; Eu tenho esses
Versos Que cantam
A música lhe é comida
É flor é e vida, e seu
Corpo dança e minha
pele sente e balança
e das tuas baquetas
sai o som mais bonito
Sâmia, Sâmia, Sãmia