a uma jovem musica, que se chama sâmia

A bateria inflama;

Põe o jogo e canta

Põe teu prato, teu

Tambor, quero te

Ouvir, tua alma,

tuas baquetas insanas;

Quero tua musica;

“E que ela seja profana...”

E eu, de joelho agradeço

De joelho te quero

Pois se tu tens a musica

Na alma; Eu tenho esses

Versos Que cantam

A música lhe é comida

É flor é e vida, e seu

Corpo dança e minha

pele sente e balança

e das tuas baquetas

sai o som mais bonito

Sâmia, Sâmia, Sãmia

Alex Ferraz Silva
Enviado por Alex Ferraz Silva em 24/01/2013
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