Poema para Irene Maria Belli Fossari
Poema para Irene Maria Belli Fossari
Por Carmen Fossari
24/01/2013
Não farei o poema Triste
O mais triste que escreveria
De silêncio e ausência
Escrevo o poema lacônico
E sei que este nunca irei ler para ti
Nem te verei, ao meu lado,
Escutando com os olhos azuis brilhando
E o sorriso que mesmo agora em tua
Ausência tão sentida
Me traz tua serenidade e aplaca
Os turbilhões que povoam a mente
Que bem o sei, aos poucos, lembrarei de teus passos em ternura.
E
Passarão estes dias tão estranhos
De emoções tão fortes e delicadas
Como uma flor de espinhos e perfumes de cores e solidão
De tua ausente presença
Sei, um dia,os dias de sol
Brilharão dentro de meus olhos coração
Em alguma esquina do tempo
Que vai chegar assim como uma brisa
De afetos onde as memórias serão um
Manto tecido em amor que apenas
Acena o que de lindo a vida ofertou
Por ter te conhecido, por teres gerado minha vida
Por te saber tão dadivosa que o amor daí gerado não cabe neste poema
Por isto te oferto palavras doces, a natureza que tanto amastes
As pinturas lindas que inspirastes Fossari
A algazarra entre o jardim e a casa, das crianças
Que sempre acolhestes num universo do mundo do faz de conta,
E fizestes de tua casa o país lindo de um mundo mágico
E em tua vida conjugastes apenas o tempo presente , grande lição para apreender!
Te aceno desde meu poema , com o amor que ainda reverbera
Já que fostes dele uma semeadora.
Beijo-te nas estrelas, no perfume das flores, na dor da saudade
Mas acima de tudo na felicidade de saber-te eterna em nossos
corações.
Poema para Irene Maria Belli Fossari
Por Carmen Fossari
24/01/2013
Não farei o poema Triste
O mais triste que escreveria
De silêncio e ausência
Escrevo o poema lacônico
E sei que este nunca irei ler para ti
Nem te verei, ao meu lado,
Escutando com os olhos azuis brilhando
E o sorriso que mesmo agora em tua
Ausência tão sentida
Me traz tua serenidade e aplaca
Os turbilhões que povoam a mente
Que bem o sei, aos poucos, lembrarei de teus passos em ternura.
E
Passarão estes dias tão estranhos
De emoções tão fortes e delicadas
Como uma flor de espinhos e perfumes de cores e solidão
De tua ausente presença
Sei, um dia,os dias de sol
Brilharão dentro de meus olhos coração
Em alguma esquina do tempo
Que vai chegar assim como uma brisa
De afetos onde as memórias serão um
Manto tecido em amor que apenas
Acena o que de lindo a vida ofertou
Por ter te conhecido, por teres gerado minha vida
Por te saber tão dadivosa que o amor daí gerado não cabe neste poema
Por isto te oferto palavras doces, a natureza que tanto amastes
As pinturas lindas que inspirastes Fossari
A algazarra entre o jardim e a casa, das crianças
Que sempre acolhestes num universo do mundo do faz de conta,
E fizestes de tua casa o país lindo de um mundo mágico
E em tua vida conjugastes apenas o tempo presente , grande lição para apreender!
Te aceno desde meu poema , com o amor que ainda reverbera
Já que fostes dele uma semeadora.
Beijo-te nas estrelas, no perfume das flores, na dor da saudade
Mas acima de tudo na felicidade de saber-te eterna em nossos
corações.