Excruciante
Sinto tanto quanto a falta de um dente
Desses, que ficam bem na frente.
A poetisa sabia , realmente excruciante
Não posso ficar sem ela
Agora a lua é fosca
As estrelas normais
Cada espetáculo é banal
E com ela, descansava sereno
Amava o luar, dava nome às estrelas
E eram todas suas.
Esses são intermináveis dias em que reina melancolia
Dias sem fim, a não ser que ela volte pra mim
E ela sabe , eu sei , sou eu seu colibri.