Caia noite, surgia um Menino,
Caia a noite cercando um vultoso menino
E ele brincava com o luar, ria o látego da esperança,
Óculos atemporais! A pálpebra dilatava no riacho dessa
Densa noite, eras retas quão intensamente o tempo,
Ele também brincava Ca-pri-cho-sa-men-te . Menino tira color
Perguntava de tudo como intrujão d’aqueles alegres saltita dores
Mancebos-moleques que quando vê o despertar da rosa se encanta,
Encanta-se, se encanta, e canta a vida miúda e admirados se colocamos,
Em silêncio. O pouco peso dele o improvisava corre com o vento a
Estender-se no crepúsculo a fora na sua delicadeza frágil.
O menino não entendia os homens por isso cunhou amigos
Imaginários e os deu o seu próprio espectro resvalado
De inocência e maturidade de criança, brincou incansavelmente,
Sem os deixar de lado ele ouvia seus gritos e os sentia.
De repente o menino toca em sua face, olha cuidadosamente,
A suas mãos e conheci o enruga da pele, levanta mais sem à,
Força da natureza que lhe concedi, da alguns passos retendo palavras,
E se põe a brincar; quem os via se espantava com as áureas ao seu redor.