COMO ANDARÁ A FAZENDA?


A terrinha que o bem ama de paixão.
Que a família se reúne com amigos em certas ocasiões.
Brindando a união das amizades que demoram a se encontrar.

Com pensamentos distantes, a expectativa
Permanece para as conversas do cotidiano.
Histórias de fazendeiros como as de pescadores.

Alguns criticarão o meu escrevinhar.
É que nada sei do lugar, mas o fluir poético
Que existe, pensa o que acontece por lá.
O gado deve estar gordo pela qualidade da ração.

A fazenda tem seu nome que não quero aqui falar.
Para não causar comentários indiscretos,
E o fazendeiro sofrer encabulado talvez com razão.

Ficando constrangido com indagações sobre quem é o
Poeta inocente, que, redige endeusando o local
Surpreendendo o dono que fica orgulhoso da amizade
Sem limites que ninguém saberá.

 
A fazenda anda melhor, pois o povo que vive lá
É amigo, companheiro, com a boa vizinhança
Criada pela bondade do grande senhor do lugar.



 





 
Gildete Vieira Sá
Enviado por Gildete Vieira Sá em 22/01/2013
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