O maior atentado que fazes à tua vida
É não deixares que a tua espiritualidade floresça.
Calares a voz da tua alma.
Omitires no espelho da mente o reflexo da tua luz.
Andares na sombra por medo de ti mesmo.
Atirares-te ao poço para fugir da verdadeira vida,
A centelha divina que negas por cobardia.
Por onde segues de costas voltadas aos outros e a ti mesmo?
Respiras e andas, mas tens a certeza de que vives?



12/03/2007
Para a Ciranda do Grupo Ecos da Poesia