Quisera trazer nas mãos...
Águida Hettwer
O perfume doce das macieiras em flor, dos jardins da infância
Conservar no olhar as descobertas e inocência de criança,
O falar manso, compreensivo e ao mesmo tempo dinâmico
De alguém que luta, vibra e sonha, enfrentando todas as tempestades.
Quisera o sopro de vida que se vestiu de verso
Da poesia recém nascida do olhar de alguém
Abrindo caminhos no percurso da luz da aurora
Encontrando no entardecer um sonho além.
Tantos segredos revelam a lágrima quente que cai
Um amor que um dia se foi sem acenar ou dizer adeus,
A alma emudece, o corpo retrai, o espírito suplica a Deus!
Lágrima dos vencidos, não se lamenta mais...
Quisera trazer nas mãos sopro de lembranças ao esquecido,
O amor cantado em prosa, voz consagrada em hino,
Sonhos modelados no andar do homem peregrino.
20/01/2013
Águida Hettwer
O perfume doce das macieiras em flor, dos jardins da infância
Conservar no olhar as descobertas e inocência de criança,
O falar manso, compreensivo e ao mesmo tempo dinâmico
De alguém que luta, vibra e sonha, enfrentando todas as tempestades.
Quisera o sopro de vida que se vestiu de verso
Da poesia recém nascida do olhar de alguém
Abrindo caminhos no percurso da luz da aurora
Encontrando no entardecer um sonho além.
Tantos segredos revelam a lágrima quente que cai
Um amor que um dia se foi sem acenar ou dizer adeus,
A alma emudece, o corpo retrai, o espírito suplica a Deus!
Lágrima dos vencidos, não se lamenta mais...
Quisera trazer nas mãos sopro de lembranças ao esquecido,
O amor cantado em prosa, voz consagrada em hino,
Sonhos modelados no andar do homem peregrino.
20/01/2013