MALDITA BALEEIRA
MALDITA BALEEIRA
O oceano é uma imensidão.
O baleeiro está de prontidão,
Espera a rainha mãe do mar,
Querem com um arpão matar.
A baleeira navega com humanos,
Seres mesquinhos e desumanos;
Culpam a Deus pelos seus destinos,
Esquecem fácil de seus desatinos.
Surgem para respirar a linda baleia,
O arpão da baleeira acerta-a em cheia;
O sangue tinge o mar de carmim,
Para a pobre baleia será o fim.
Mas a baleeira causou um carma,
Ninguém ficara impune ao uso da arma.
Tsunami para o maldito povo da baleeira,
Povo que tem como símbolo a cerejeira.
Pobre ignorante do povo brasileiro tem dó,
Esquece que eles transformam o mar em pó.
O povo da cerejeira não respeitam os oceanos
Por que os oceanos respeitarão os humanos?
André Zanarella 03-04-2012