Sem rumo

No trem que vai pro norte

no trem que vai pro sul...

na lua que canta ao galo,

eu sou, eu era, eu fui...

Contra o tempo corre o relógio

e o sortilégio, ilícito, transborda,

e me encho de mim mesmo.

Eu me encho do mundo,

eu me inundo de luar.

Sou o rei do mundo,

correndo pro norte,

correndo pro sul.

Fortuna
Enviado por Fortuna em 18/01/2013
Código do texto: T4092300
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