A INTOLERÂNCIA
- BILLY BRASIL – 03-01-2013 – 21,26 HS – QUINTA DIADEMA-SP
![2009_04_1913_43_0944347racismo.jpg](http://www.blogdacomunicacao.com.br/wp-content/uploads/2010/08/2009_04_1913_43_0944347racismo.jpg)
A intolerância acaba com o humor das pessoas
Pesa o ambiente e não deixa lembranças boas
Entra no espaço onde antes era amor
Deixando a pintura em moldura sem cor
É a detenção da vida em espelho de borracha
Como boys irresponsáveis nos perigosos rachas.
É tudo muito louco
Tipo médico e louco, todos têm um pouco.
A roda gigante da vida não pára.
E a neutralidade torna-se cada vez mais cara.
O jogo expulsa o juiz.
O padeiro faz seu pão feliz.
Se o mundo parasse eu iria descer
Talvez assim outra história pudesse conhecer.
O trem do destino apita na estação.
Carrega o passageiro calçado, e o com os pés no chão.
Pois o alimento da roça nem sempre chega à mesa.
O pobre nem sempre tem defesa.
Difícil caminhar entre labirintos e fragmentos.
Deparamos-nos entre cinzas, solidão e tormentos.
Ah! Principalmente quando corremos como pacientes, em ambulância.
Pedindo ao motorista da frente, que não saque de sua intolerância.
***/***
poesiasbillybrasil.blogspot.com
![racismo.jpg](http://www.ucsal.br/articles/0000/1632/racismo.jpg)
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A intolerância acaba com o humor das pessoas
Pesa o ambiente e não deixa lembranças boas
Entra no espaço onde antes era amor
Deixando a pintura em moldura sem cor
É a detenção da vida em espelho de borracha
Como boys irresponsáveis nos perigosos rachas.
É tudo muito louco
Tipo médico e louco, todos têm um pouco.
A roda gigante da vida não pára.
E a neutralidade torna-se cada vez mais cara.
O jogo expulsa o juiz.
O padeiro faz seu pão feliz.
Se o mundo parasse eu iria descer
Talvez assim outra história pudesse conhecer.
O trem do destino apita na estação.
Carrega o passageiro calçado, e o com os pés no chão.
Pois o alimento da roça nem sempre chega à mesa.
O pobre nem sempre tem defesa.
Difícil caminhar entre labirintos e fragmentos.
Deparamos-nos entre cinzas, solidão e tormentos.
Ah! Principalmente quando corremos como pacientes, em ambulância.
Pedindo ao motorista da frente, que não saque de sua intolerância.
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