Do cavalo que ao sino dobra

Que suporta

O velocidade

Da infãncia

Correndo sob

O lajedo da pedra

Escura ....no veio

Que da pedra

Se forma, onde

Formigas correm

E areias se ajuntam

A estiada ramagem

Que da estrela morre

Da triste encarta

faz bandagem

Morre no alvorecer da crista

Do cavalo que ao sino dobra

E soa no alvorecer dos dias

Outros modos outras eras...

Abraçam e matam os gritos

De folia e se perde na multidão

A mesma, da pedra fria

Ariano Monteiro
Enviado por Ariano Monteiro em 16/01/2013
Reeditado em 16/01/2013
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