Do cavalo que ao sino dobra
Que suporta
O velocidade
Da infãncia
Correndo sob
O lajedo da pedra
Escura ....no veio
Que da pedra
Se forma, onde
Formigas correm
E areias se ajuntam
A estiada ramagem
Que da estrela morre
Da triste encarta
faz bandagem
Morre no alvorecer da crista
Do cavalo que ao sino dobra
E soa no alvorecer dos dias
Outros modos outras eras...
Abraçam e matam os gritos
De folia e se perde na multidão
A mesma, da pedra fria