O tentar desperta

Desperto agora por que não acalento mais dormi

Mesmo ainda castigado de sono escolhi transcorre a

Insônia no prófugo sabor de margaridas!

A pupila cerrava forte, então acendi uma vela.

Mas fui cadáver insosso, que sobrevoava sonhos,

No íris do sol, na apagada lua de meio dia..., espiei.

As mudas que cresciam na proporção da noite,

Aves noturnas sem direção de pouso.

Lavei meu rosto para desperta e assassinar o

Cansaço que me empreguiçavas, tolo fui estava,

Caindo aos poucos no labirinto do ser.

Enxuguei-me então e encobri a vergonha de está

Lutando na certeza de perca, desse maldito sono que,

Encobria minha aurora sufocando-a até a morte.

Renato Narciso
Enviado por Renato Narciso em 15/01/2013
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