Edmond Dantès
Para salvar meu capitão, enfrentei o mar bravio
Na ilha os soldados, velavam o exilado
Ingênuo, condescendente, levo a carta ao navio
Regressando á cidade, por meu feito fui exaltado.
Mentiras e interesses alheios me mandaram á prisão
A cada ensinamento do abade o dia ficava menos doloroso
A morte me fez renascer, após quatorze anos aprisionado. Claridão!
Perdi a fé e a inocência, encontrar o tesouro me fará vitorioso.
Na caverna sem teto, onde o sol brilha sobre os mares a vingança iniciei
Rico, destemido e impiedoso um-a-um me vinguei.
Na rocha do castelo d’If "Deus me fará justiça" ao relembrar, vi além
Recobro a sanidade, tudo usado para a vingança, usarei para o bem.
Deus diz: -A vingança é minha."Minha ultima lição".
-Eu não creio em Deus! "Não importa, ele crê em você". Gratidão!
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Nota
O Conde de Monte Cristo (título original em francês: Le Comte de Monte-Cristo) é um romance da literatura francesa escrito por Alexandre Dumas concluída em 1844. O livro conta a história de um marinheiro que foi preso injustamente. Lá, conhece um clérigo de quem fica amigo. Quando o clérigo morre, ele escapa da prisão e toma posse de uma misteriosa fortuna. O marinheiro, agora em condições financeiras, pode vingar-se daqueles que o levaram à vida de prisioneiro.
Fonte: Wikipédia