O desalento do relógio
Na sua tarde de flor esboçou um fim de dia
Deselegante mulher de saia curta rodopiando
A o sons dos batuques de uma grande cidade
Assanhada menina, aquele trevo de três espectros.
Bordados nas suas pequenas sainhas de da saliva
Ao mais reto dos homens, era contundente mais popular.
De um molejo agraciado pelos Deuses das danças e como
Dançavas parecia que suas silhuetas saltavam para brindar comigo.
Brinde suave de gosto moreno ar! De uma delicadeza desafiadora
De peçonha mulher inatingível igual às rosas que dão em
Cima do muro e os meninos não conseguia alcançar...
Aquele sereno palmar de mãos eras eu, bobo com uma,
Caixinha de fósforo nas mãos puxando-a em um sorriso
Largo de expressão, sou eu o que mais te aplaudi entre a multidão.