CREPÚSCULO
Olhar inexpressivo,
Olhos encantados com a noite se fazendo,
Enxergando a filosofia que bolina a mente.
Visão do mundo em metamorfose,
Sol se enterrando vivo no fim do horizonte,
Penumbra emergindo do nada, acobertando o dia,
E o homem ali, observando, assistindo, absorto, mudo.
Mais um mistério do mundo,
Que cala o homem, restando-lhe a filosofia.
É o dia se indo, absorvido pela noite,
É o homem rebuscando Deus,
Necessitando explicações que o pensar não alcança.
O homem teme a noite que chega,
Teme que o dia não volte, como não voltou o seu amor.
Teme que as trevas forjadas na lua ausente,
Encubram também a vida, a sua vida,
E que ela não volte no dia seguinte, como fez o seu amor.
Olhar inexpressivo,
Olhos encantados com a noite se fazendo,
Enxergando a filosofia que bolina a mente.
Visão do mundo em metamorfose,
Sol se enterrando vivo no fim do horizonte,
Penumbra emergindo do nada, acobertando o dia,
E o homem ali, observando, assistindo, absorto, mudo.
Mais um mistério do mundo,
Que cala o homem, restando-lhe a filosofia.
É o dia se indo, absorvido pela noite,
É o homem rebuscando Deus,
Necessitando explicações que o pensar não alcança.
O homem teme a noite que chega,
Teme que o dia não volte, como não voltou o seu amor.
Teme que as trevas forjadas na lua ausente,
Encubram também a vida, a sua vida,
E que ela não volte no dia seguinte, como fez o seu amor.