Da Esperança Azul
A chuva dolorosa já havia cessado,
quando um leve e doce vento, começou a soprar.
O céu ainda estava nublado,
mas o vento, lentamente, o iria limpar.
Era o vento da verde esperança,
adoçado na boca do Eterno Soprador;
que não cessa, não amarga, não cansa...
e que deixa (como herança) as asas do amor.
Então, as nuvens foram embora;
e, nesse mesmo momento... nessa mesma hora...
começou a soprar um vento do sul;
que está trazendo uma esperança diferente;
em uma branca embalagem de presente...
com um laço de olhar azul.
13-01-2013