NOSSOS HORIZONTES...

Olho ao horizonte

divago pensativo

como o cimo da rocha solitária

a espera de um pouso

de uma história

em contos inusitados

cercados de movimentos

com muitos disparates

prazeres incomensuráveis...

perplexo ainda olho

a procura do sustentável

da subjetiva prenunciada

criação, em prol da existência

recriada a cada olhar longínquo

ao cimo da mesma montanha

aguardando um novo pouso

uma nova história inusitada...

Romulo Marinho

Romulo Marinho
Enviado por Romulo Marinho em 12/01/2013
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