NOSSOS HORIZONTES...
Olho ao horizonte
divago pensativo
como o cimo da rocha solitária
a espera de um pouso
de uma história
em contos inusitados
cercados de movimentos
com muitos disparates
prazeres incomensuráveis...
perplexo ainda olho
a procura do sustentável
da subjetiva prenunciada
criação, em prol da existência
recriada a cada olhar longínquo
ao cimo da mesma montanha
aguardando um novo pouso
uma nova história inusitada...
Romulo Marinho