BIbita
A mulher...
A senhora sem vaidades.
Mãe simples revolvendo a terra,
bem ao meio do jardim.
Casa de madeira,
No meio do Progresso.
Vida caseira,
Em meio a tanta atribuição.
E por falar nessa mãe,
Haja coração.
Tem que sangrar de dia;
Tem que domar a noite,
Para amanhecer o sorriso com fonte;
Para alegrar-se como os pássaros;
Desmedir a dor,
Para seguir os passos.
Para viver como um beija- flor.