LIbres Corpus.
Livre-se deste corpo: carne.
Que arde como a chama do pecado,
Que coleciona as marcas do delírio,
De tua mente insana,
Finge que ama, e Gargalha as sombras,
Da fragilidade de quem glorifica tuas palavras,
Não seja imagem que os olhos encanta,
Seja a verdade que atormenta e questiona.