NUNCA MAIS AS BRANDAS ALVORADAS
Acaso eu partisse amanhã -
A longa noite me abarcaria,
À proa de um batel grotesco
Desapareceria treva adentro.
Nunca mais esta luz vibrante
Contra os dorsos das minhas
Mãos instigantes. Nunca mais,
Nunca mais as brandas alvoradas.