o sono
Ela fica mal pelas mentiras
Também por onde está
Covarde por suas fugas
E com falta de ar
Quer achar um lar agora
Vê tanta coisa errada aí
Sente-se perdida, embora
Não vá desistir
Levanta, meu amigo
Da cova que você fez de abrigo
Agora arromba essa porta
Cuja chave você engoliu e te corta
Isso, atravessa então esse rio
E te alcança do outro lado, vadio
Antes que morra afogado
Por sua própria vontade
Por contigo mesmo
Não ter afinidade