“ O MAR “
Límpido as vezes e outros espumas
Erguendo em fúria a sua onda,
Para um pedra ou na areia
Poder bater com fúria.
É branco, azul ou verde,
Luta com quem?
Ninguém sabe dizer,
Pois de vez em quando
Solta o seu pranto de dor.
O mar talvez,
Ama a lua que no céu
Desponta a noite,
Às vezes és como nós,
Cheio de ternura,
De revolta, risos e prantos,
Com um coração que pulsa,
O velho mar.
Marcus Rios
Poeta Iunense - Acadêmico -
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)
Embaixador da Paz
Poeta del Mundo
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