“ O MAR “

Límpido as vezes e outros espumas

Erguendo em fúria a sua onda,

Para um pedra ou na areia

Poder bater com fúria.

É branco, azul ou verde,

Luta com quem?

Ninguém sabe dizer,

Pois de vez em quando

Solta o seu pranto de dor.

O mar talvez,

Ama a lua que no céu

Desponta a noite,

Às vezes és como nós,

Cheio de ternura,

De revolta, risos e prantos,

Com um coração que pulsa,

O velho mar.

Marcus Rios

Poeta Iunense - Acadêmico -

Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)

Embaixador da Paz

Poeta del Mundo

Membro do Portal Cen de Portugal

Membro dos Poetas e Escritores do Amor e da Paz

Membro do Mar das Letras

Membro do Beco dos Poetas

Membro da Associação Internacional de Escritores e Artistas

Membro do Portal Recanto das Letras

AVSPE ( Academia Virtual Sala de Poetas e Escritores )

Marcus Rios
Enviado por Marcus Rios em 04/01/2013
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