UM OUTRO TEMPO
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Aquela casa impregnada de mato e poeira,
Faz-me abrir as páginas todas da memória,
Muitas já coladas pelo tempo de abandono,
Ainda assim, vou revivendo muitas histórias.

E aquele elegante carro de passeio,
Se pudesse falar daqueles romances...
Sonhos, festas e tantos outros segredos,
A liberdade era muito pouca ,
E as fugas muito interessantes.

Quanta coisa mudou de lá pra cá!
Tudo é mais livre e rola solto,
Romantismo coisa rara, não existe!
Hoje tem muito mais brincadeira,
Real ou virtual, verdade não consiste.

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NATIVA
Enviado por NATIVA em 02/01/2013
Código do texto: T4064399
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