Abra-te Oh portal
A minha mente está vazia, confusa,
O meu coração chora e sente dor
Ele perdeu a empatia de sua musa
Vinde a mim Oh musa, de sutil poder,
Traga a mim o sussurro de um riacho
Quero sentir a suavidade dum entardecer,
E um luar que faça brilhar o meu facho
Quero um corcel que possa voar no vento
E me transporte a celestial Sé do amor
Levando-me ainda que em pensamento
Ao um poetar feito de lirismo e esplendor
Sem o sublime liame das luzes celestiais
Sou só a chama de uma vela sem pavio
Que se afundou para dentro dos castiçais
Um candeeiro no alqueire sobre um piso frio.
Imensurável fonte de amor luzes do universo
Farol que ilumina os sonhadores e suas rimas
Vem cupido flecheiro, deus do amor e do verso,
Leve-me a navegar em sonhos de doces cismas
==============(alo)=================
Paz, luz e amor a todos os seres que uni o verso