Vinho e luar
Sob o som de La barca,
Em meia luz a sombra da lua,
Iluminando a sala,
Onde a companhia da taça,
É o que a solidão aplaca...
Pensamentos bailando
Pela minha mente,
Enquanto lágrimas de saudade,
Escorrem pela minha face,
Que de ti vai se recordando...
Desejando ter nesta hora,
O envolver dos braços teus,
Que tão longe agora está...
E pela doçura de suas carícias,
Meu corpo febril agora implora...
Minha solidão grita teu nome,
O corpo já anseia pelo toque,
De suas mãos a me percorrer,
Todo o corpo febril,
Nesse calor que lhe consome...
Após a segunda taça de vinho,
A lua fiel companheira,
Que pela janela me observa,
Tenta de alguma maneira,
Fazer-me sentir teu carinho...
Mas essa distância é implacável,
E cruelmente me afasta de ti...
Deixando-me assim,
Tão carente e solitária,
Com esse desejo inenarrável...
Assim mais uma noite sozinha,
Vou novamente me deitar,
Na fiel companhia,
Da garrafa de vinho,
E da encantadora luz do luar...
Lá barca
**********************
Interação do Poeta Edson dos Santos
NO CALOR QUE SE DESPERTA
Que seja o vinho suave
Numa taça de cristal
Nas delicias do desejo
Num momento sem igual...
Que haja muita vontade
Nas trocas de olhares
Inebriados de verdade
Num gesto sentimental...
Que haja afeto e união
No calor que se desperta
Que não falte disposição
Que seja na hora certa...
Talvez numa linda tarde
Daquelas quentes de verão
Numa banheira gelada
Onde corpos se unirão...
Grata ao estimado amigo poeta,
por tão graciosa interação!
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Sob o som de La barca,
Em meia luz a sombra da lua,
Iluminando a sala,
Onde a companhia da taça,
É o que a solidão aplaca...
Pensamentos bailando
Pela minha mente,
Enquanto lágrimas de saudade,
Escorrem pela minha face,
Que de ti vai se recordando...
Desejando ter nesta hora,
O envolver dos braços teus,
Que tão longe agora está...
E pela doçura de suas carícias,
Meu corpo febril agora implora...
Minha solidão grita teu nome,
O corpo já anseia pelo toque,
De suas mãos a me percorrer,
Todo o corpo febril,
Nesse calor que lhe consome...
Após a segunda taça de vinho,
A lua fiel companheira,
Que pela janela me observa,
Tenta de alguma maneira,
Fazer-me sentir teu carinho...
Mas essa distância é implacável,
E cruelmente me afasta de ti...
Deixando-me assim,
Tão carente e solitária,
Com esse desejo inenarrável...
Assim mais uma noite sozinha,
Vou novamente me deitar,
Na fiel companhia,
Da garrafa de vinho,
E da encantadora luz do luar...
Lá barca
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Interação do Poeta Edson dos Santos
NO CALOR QUE SE DESPERTA
Que seja o vinho suave
Numa taça de cristal
Nas delicias do desejo
Num momento sem igual...
Que haja muita vontade
Nas trocas de olhares
Inebriados de verdade
Num gesto sentimental...
Que haja afeto e união
No calor que se desperta
Que não falte disposição
Que seja na hora certa...
Talvez numa linda tarde
Daquelas quentes de verão
Numa banheira gelada
Onde corpos se unirão...
Grata ao estimado amigo poeta,
por tão graciosa interação!
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