SELVAGENS-
Billy Brasil—29-12-2012-01,55 hs—sábado
Ribeirão Prêto-SP
A mata esconde a dor do índio
Sem caça, ameaçados pelos brancos
Orelhas adornadas pelos brincos
Controlam a ira, e se confundem com brandos
Chamados selvagens são humilhados
Aldeias queimadas, famílias dizimadas
Assinam com sangue, a morte em tratados
A noite chora e esconde índias estupradas
Parem filhos de homens que ela não quis
Direito ao trabalho pesado, o fardo família,
- sem conhecer o que é ser feliz
A mata é mãe, homem branco carrasco
Índios sem medo, com ódio, montados no asco
Fúria nos olhos, venenos nas flechas, além das armadilhas
Homens de botas e barbas, vivem em matilhas
Índio sangra, o corte já não dói
Desesperança é o caminho para o peito que se corrói
Irmãos Vilas-Boas, não ganharam Nobel
Desempenharam como poucos o papel
A paz palavra bonita de escrever, longe de ser alcançada
Grita desesperadamente no mundo,
- em todos os muros de cidades
***/***
Billy Brasil—29-12-2012-01,55 hs—sábado
Ribeirão Prêto-SP
A mata esconde a dor do índio
Sem caça, ameaçados pelos brancos
Orelhas adornadas pelos brincos
Controlam a ira, e se confundem com brandos
Chamados selvagens são humilhados
Aldeias queimadas, famílias dizimadas
Assinam com sangue, a morte em tratados
A noite chora e esconde índias estupradas
Parem filhos de homens que ela não quis
Direito ao trabalho pesado, o fardo família,
- sem conhecer o que é ser feliz
A mata é mãe, homem branco carrasco
Índios sem medo, com ódio, montados no asco
Fúria nos olhos, venenos nas flechas, além das armadilhas
Homens de botas e barbas, vivem em matilhas
Índio sangra, o corte já não dói
Desesperança é o caminho para o peito que se corrói
Irmãos Vilas-Boas, não ganharam Nobel
Desempenharam como poucos o papel
A paz palavra bonita de escrever, longe de ser alcançada
Grita desesperadamente no mundo,
- em todos os muros de cidades
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