Singular*
chamei-te de amor
já nem tinhas nome
eras a saliva dos meus lábios
a recitar-te nas tardes
nas noites amorosas
quando chamei-te
pois teu nome dissipou-se
entre as letras do poema
no veludo da pétala
uma mansa e doce certeza
de que já não sei-te o nome
apenas és...Amor.
Karinna*