VOLTA!
Volta,
Mas de uma vez.
Que seja para nunca mais
Ficares por noite morta,
Vagando em linha indefinida
Buscando um colo de meia-vida.
Aqui, de qualquer jeito,
Terás o tão sonhado leito
De amor.
E amor em nada fugidio.
O sangue acaso em lençóis derramado
Não há de ser de um amor usurpado
Mas da incontinência de quem por ti espera insaciado.
Volta, que o leito ainda está vazio.
Volta,
Mas de uma vez.
Que seja para nunca mais
Ficares por noite morta,
Vagando em linha indefinida
Buscando um colo de meia-vida.
Aqui, de qualquer jeito,
Terás o tão sonhado leito
De amor.
E amor em nada fugidio.
O sangue acaso em lençóis derramado
Não há de ser de um amor usurpado
Mas da incontinência de quem por ti espera insaciado.
Volta, que o leito ainda está vazio.