Do limiar da noite...
A queda do sereno e um véu pra lua!
Ondula, ondula batuta
em transcendência sinfônica
No entalhe noturno
silhueta treme; balança!
Névoa resplandecente é
esconderijo de pirilampos
Orquestro sonata à dama cheia,
senhora formosa e grávida
de loucos devaneios meus
e sonhos d’outros,
À Beethoven um perdão;
do usufruto sinfônico
e o invadir da priva musa,
em sincronias de visão e audição.
Meu cálice é vareta rítmica
da embriagues do doce vinho.
O fluido circulante roga
a presença d’um amante...
“Sonata ao Luar”, Vinho e lua;
noite provocante...
Ondula, ondula batuta
em transcendência sinfônica
No entalhe noturno
silhueta treme; balança!
Névoa resplandecente é
esconderijo de pirilampos
Orquestro sonata à dama cheia,
senhora formosa e grávida
de loucos devaneios meus
e sonhos d’outros,
À Beethoven um perdão;
do usufruto sinfônico
e o invadir da priva musa,
em sincronias de visão e audição.
Meu cálice é vareta rítmica
da embriagues do doce vinho.
O fluido circulante roga
a presença d’um amante...
“Sonata ao Luar”, Vinho e lua;
noite provocante...