“ ÁGUA PARADA “

Que silêncio de horizonte!

Nem choro, nem voz,

Nem vôo da ave escuto,

Só o vento que passa

Batendo nas folhas.

No pálido céu

Procuro-me,

Tento encontrar-me

E nada encontro.

Leio na face,

Sou tão próximo e distante

Com a paz desta água parada.

Marcus Rios

Poeta Iunense - Acadêmico -

Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)

Embaixador da Paz

Poeta del Mundo

Membro do Portal Cen de Portugal

Membro dos Poetas e Escritores do Amor e da Paz

Membro do Mar das Letras

Membro do Beco dos Poetas

Membro da Associação Internacional de Escritores e Artistas

Membro do Portal Recanto das Letras

AVSPE ( Academia Virtual Sala de Poetas e Escritores )

Marcus Rios
Enviado por Marcus Rios em 26/12/2012
Código do texto: T4053450
Classificação de conteúdo: seguro