MINHA SAUDADE
Minha alegria tinha
O gosto do teu desgosto,
Chagas que amargas
Devido ao meu olvido.
Mau, chego ao último degrau
Infame, tal que recusa nome:
Insensatez com tempero de malvadez
Elevada à potência estratosferizada,
Vileza sem o disfarce da sutileza
Crueldade com requinte de maldade
Tanto que nem vi teu pranto.
Visualizei lágrimas e não enxerguei
Amores traídos em tuas dores,
Parti sem um sequer aceno a ti.
Altiva, permaneces viva,
Eu é que amargo o arrependimento meu,
Pois que nada melhor, no depois,
Defronto, na medida igual de um pranto,
Falta imensa tua, pois maltrata.
Amargura, na carência da ternura
Recebida de ti em desmedida
Porção. Hoje valorizo o quão
Plenificavas as noites. Não faltavas!
Querias, mas de mim, mal recebias ...
Abundantemente, só o que me fosse conveniente.
Mata! pois confesso que de ti eu peno a falta.
Minha alegria tinha
O gosto do teu desgosto,
Chagas que amargas
Devido ao meu olvido.
Mau, chego ao último degrau
Infame, tal que recusa nome:
Insensatez com tempero de malvadez
Elevada à potência estratosferizada,
Vileza sem o disfarce da sutileza
Crueldade com requinte de maldade
Tanto que nem vi teu pranto.
Visualizei lágrimas e não enxerguei
Amores traídos em tuas dores,
Parti sem um sequer aceno a ti.
Altiva, permaneces viva,
Eu é que amargo o arrependimento meu,
Pois que nada melhor, no depois,
Defronto, na medida igual de um pranto,
Falta imensa tua, pois maltrata.
Amargura, na carência da ternura
Recebida de ti em desmedida
Porção. Hoje valorizo o quão
Plenificavas as noites. Não faltavas!
Querias, mas de mim, mal recebias ...
Abundantemente, só o que me fosse conveniente.
Mata! pois confesso que de ti eu peno a falta.