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As lágrimas rolam pela face
Os olhos vermelhos entregam a dor
A cabeça baixa, a vergonha do choro
Novamente corre para a chuva
Tentando esconder a face molhada
Sob a tormenta obscura
Nada que faça consegue esconder
A fraqueza de nao ir em frente
De desistir nos primeiros obstáculos
Então, cai de joelhos
Grita com toda força de seus pulmões
E mais uma vez, não é ouvido
Amaldiçoa sua sorte
Brada uma torrente de ofensas
Mas nada faz para seguir em frente