fio pouco da vida
a floresta se perdeu
na decadencia dos
anos, nas estrada
introvertidas,
dos inversos epifânicos...
no córrego que se
definhou da distãncia
requerida, de andar
até o mar...pelos
assombros polifônicos
nos trombos que
na veia se enrosca
no acidente, que
na estrada se provoca...
o suor é parte
da lida, do trabalho
que nos convoca
de amar a todo custo
o entrocamento
que nos desloca
do olhar que é farol
azul, que entra
nos reinos perdidos
do amor que se
perdeu no mar
dos entristecidos
e entre esse e
outro mundo,
onde a morte
e a fome habita
eu vivo na superfície,
fio pouco da vida