Coveiro

Olhar etéreo

Como quem

Todo o nada vê.

Moribundo, corcunda

Enrijecendo o fio do frio da alma.

Há uma força inata

Uma gota viva

Na escuridão do medo.

Todos os coveiros exalam.

Giu Santos
Enviado por Giu Santos em 20/12/2012
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