ELA
Aonde andará, ó minha doce amiga?
Qual o caminho que a levou silente,
Parece que a saudade me castiga
E me leva ao fracasso tristemente!
Não creio que a amizade vire urtiga
E prossiga maldosa eternamente,
Ferindo, amargurando qual formiga
Que se perde na raiva intransigente.
Que destino roubou-a deste meio
Levando-a para importante recreio?