ando de corpo nu
sob o rio de sua saia rendada,
passava uma vida de amor;
e sua pele me entortava o tempo
e eu, suforozo me rasgava incontinente
sou da terra de pouco
seios, onde ódio derreteu
como o sol mais cruel
aquele sol do amor que
nao veio;
sou disparatado mesmo
nunca quis ser diferente
algumas vezes tentei,
ta certo, mas não me
viram como gente....
o seu rio partiu meu coração;
da morte, sou belo, sou cru
peguei outro rio, mas fundo
E nesse ando de corpo nu