Cinzas Acústicas!
O lado que lamenta quando não tocado,
Toalha de lado afasta a face do lodo,
Pela superfície que se toma, entornos,
Facetas fragmentadas, barbárie de sentidos,
Tocante pela linha mais obscura, viés,
Segmentos que se unificam aleatoriamente,
A mente remete & mente, semi-preciosas,
Pedras uivantes de cara com a Lua,
O toque na pele nua & sedenta de toques,
Mais variáveis infinitas, dias passante,
Daquilo que se pesa, para aquilo que se peça,
Ainda não foi dessa vez, céus!
Valham-me todas as deidades próximas & distantes,
Ah! Barqueiro, isso só prolonga a espera,
Dos falsetes que a vez proclama, sobrou voz,
Mas nada há que lamentar, por hora justa,
Roldanas dedilhadas esperando nova sorte,
Contra as tiranias de ausência do vil metal,
Sopros pelos cantos noturnos, Lua cheia,
Tem que ser dessa vez, céus!
O dragão tomou o dirigível até o próximo destino,
Sentou com a mais bela deidade, tocou um blues,
Chorou uma lágrima quente como um diamante,
Por onde andará essa nova vida?
Peixão89