O conto que eu conto.
(Este texto é de autoria de meu filho mais novo, Odilon dos Santos Costa da Mata, que pediu
que postasse para a avaliação dos amigos recantistas)
que postasse para a avaliação dos amigos recantistas)
Porque conto se não te conto nada
Se não me contaste
Sobre o bendito traste
Mas conte logo as novidades
Pois não consigo segurar a ansiedade
De saber sobre o tal conto
Que no instante em que escrevo fico até tonto
De tanto pensar e imaginar
Talvez até me falte ar
E agora está ai
Veja só o que escrevi
Agora sabe o que é um conto
E se não sabe depois te conto.
Se não me contaste
Sobre o bendito traste
Mas conte logo as novidades
Pois não consigo segurar a ansiedade
De saber sobre o tal conto
Que no instante em que escrevo fico até tonto
De tanto pensar e imaginar
Talvez até me falte ar
E agora está ai
Veja só o que escrevi
Agora sabe o que é um conto
E se não sabe depois te conto.