Margaridas*
Ou álibi da vida que me fita-
Ensina-me a viver entre as águas
Pois o verso molha-me a escrita
Ou transmuta-me todas mágoas
E serei-te paz entre margaridas
De todos os poemas - margem árdua-
Refém do perfume das palavras
Ato-me em laço amarelo na tua alma...
Karinna* & Miguel-