Escolhas
Vento sem norte envolve as folhas em redemoinho.
Na roda da sorte tanto desejo prende a ave à palha do ninho.
Voar é preciso pra alcançar estrelas...
Mas há tanto brilho, como escolhê-las?
Um sopro de fé nos permite ver que a simplicidade
É a nota primeira, segunda e terceira da felicidade!
Guardemos a luz da lâmpada virgem pra regar as flores,
Enquanto a cidade em sombras dormita os seus dissabores.
À noite esquecemos que o Sol continua no céu sentinela...
Sorriso da Lua que à míngua de cores o lago aquarela.
Vento sem norte envolve as folhas em redemoinho.
Na roda da sorte tanto desejo prende a ave à palha do ninho.
Voar é preciso pra alcançar estrelas...
Mas há tanto brilho, como escolhê-las?
Um sopro de fé nos permite ver que a simplicidade
É a nota primeira, segunda e terceira da felicidade!
Guardemos a luz da lâmpada virgem pra regar as flores,
Enquanto a cidade em sombras dormita os seus dissabores.
À noite esquecemos que o Sol continua no céu sentinela...
Sorriso da Lua que à míngua de cores o lago aquarela.