a de ser homem nesse mundo louco
o ciclone varre o casa
que era do meu pai,
o seu móvel de força
sua lua dianteira sua
cidade de louça...
era vinagre seu gosto
amargo, sua cidade
de tédio, seu tempo
engomado...
Meu pai corre nos campos
de trigo, com seu penis
gigante embutido, que um
dia lutou nessa guerra
barroca :
a de ser homem nesse
mundo louco...